quinta-feira, 25 de julho de 2013

Trabalho com Pei - Programa de Enriquecimento Instrumental

Reuven Fueurstein PEI é um programa de intervenção projetado para aumentar as habilidades cognitivas necessárias para o pensamento independente. Origina-se da teoria e pesquisa do psicólogo Reuven Feuerstein que acredita que inteligência é modificável, não fixa. Assim, o programa busca afiar o pensamento crítico com os conceitos, habilidades, estratégias, operações, e atitudes necessárias para uma aprendizagem independente; diagnosticar e corrigir deficiências nas habilidades de pensamento; e ajudar indivíduos a aprenderem a aprender.
O domínio das tarefas em Enriquecimento Instrumental nunca é uma questão de aprendizagem por repetição ou mera reprodução de uma habilidade instruída. Sempre envolve a aplicação de regras, princípios ou estratégias em uma variedade de tarefas. Assim, PEI reforça as funções cognitivas que permitem ao estudante ou profissional, definir problemas sistematicamente, fazer conexões e ver relações, motivar-se, melhorar seus hábitos de estudo e trabalho e desenvolver a habilidade para aplicar as funções cognitivas na solução de qualquer problema ou situação.

Estarei começando um novo grupo em setembro de 2013, ligue e faça sua inscrição. Tel 11 29940828.
Av: Maria Amalia Lopes de Azevedo, 77 sala 03.
Tremembé da Cantareira  - São Paulo - Capital - Brasil.

domingo, 17 de março de 2013

Procure ajuda, seu filho agradece!

Se seu filho tem os comportamentos citados abaixo, tanto pela dislexia quanto pelo TDAH, procure ajuda, quanto antes ele for diagnosticado e tratado será melhor para a vida dele, da sua e do futuro dele.

Há artigos como o a seguir sobre o TDAH em escolas publicas brasileiras.

 PREVALÊNCIA DE TDAH EM QUATRO
ESCOLAS PÚBLICAS BRASILEIRAS
Rosiane da Silva Fontana1, Márcio Moacyr de Vasconcelos2,
Jairo Werner Jr.3, Fernanda Veiga de Góes4, Edson Ferreira Liberal5
       RESUMO - Objetivo: Determinar a prevalência de transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH)
       em crianças de quatro escolas públicas brasileiras. Método: Estudo de prevalência. A população consistiu
       em todos os alunos de 1a à 4a séries do ensino fundamental com idades entre 6 e 12 anos de quatro escolas
       públicas (CIEPs). Na primeira etapa do estudo, os professores efetuaram triagem para TDAH utilizando os
       critérios diagnósticos do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - IV Edição (DSM-IV). A
       triagem resultou em dois grupos de crianças: suspeitos e não suspeitos. Na segunda etapa, os pais das
       crianças suspeitas foram convidados a comparecerem à escola para entrevista com os pesquisadores e
       preenchimento dos critérios diagnósticos de TDAH, anamnese e exame físico pediátrico e neurológico. Ao
       final desta etapa, as crianças foram classificadas em “casos” de TDAH e crianças “indeterminadas” (crianças
       que preenchiam parcialmente os critérios diagnósticos). Resultados: De uma população de 602 alunos,
       461 fizeram parte do estudo. A prevalência de TDAH considerando o conjunto das 4 escolas foi 13%. A
       proporção masculino: feminino foi 2:1. O subtipo de TDAH mais freqüente foi o misto com 61,7% dos casos.
       Conclusão: A prevalência de TDAH nestes escolares brasileiros (13%) é mais elevada que a prevalência
       tradicionalmente mencionada (3-5%). O sexo masculino foi mais acometido que o feminino e o subtipo
       de TDAH mais prevalente foi o misto, ambos de acordo com estudos anteriores.
      

Então , há necessidade da avaliação psicopedagógica e do diagnóstico médico para que seu filho seja inserido na vida escolar com eficácia.
Nós estamos aqui para ajudá-lo, com intervençoes clínicas eficazes.








Saiba mais sobre a dislexia

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