domingo, 24 de agosto de 2014

Problemas Escolares


Problemas Escolares



A escola, a família e a sociedade formam e transformam vidas, sempre participando ativamente daquilo que chamamos de educação.
Hoje as crianças e jovens não dependem apenas da escola para aprender: não só a família, mas a internet, a TV e outros meios contribuem para a formação do conhecimento deste aluno. Ainda assim, é na escola que são construídos e/ou consolidados valores e crenças e que definem e norteiam a vida do ser humano.
Nesse contexto, o aluno é estimulado a entender e descobrir o mundo. Ter uma visão da realidade, ou seja, da sociedade que o cerca, para aprofundar o conhecimento e se tornar livre nas suas próprias escolhas.
No entanto, é na escola também que, ao longo desse processo, alguns problemas se agravam e acabam se tornando um “cavalo de batalha” que precisa ser enfrentado.
Daí então, surgem diversas questões. Há conhecimentos fundamentais que ajudam o aluno a aprender. A escola cumprir seu papel nesta formação, mas e a família? Em que está contribuindo para que este aluno aprenda? A lição de casa e as demais tarefas escolares são uma forma de lidar com o aprender, mas como fazer este momento mais prazeroso e sem conflitos?
Os desafios da família e da escola neste século XXI são inúmeros, mas cabe à escola apoiar a família e cabe também à família apoiar a escola – um apoio suficiente para que a instituição escolar desenvolva sua função, que é a de levar o aluno a aprender e aprender bem. Situações de estresse entre pais, alunos e professores não ajudam em nada; pelo contrário, só acarretam mais problemas.
Diante de situações escolares e familiares problemáticas, é o caso de revermos os quatro pilares da educação escolar:
  1. aprender a conhecer;
  2. aprender a fazer;
  3. aprender a viver com os outros;
  4. aprender a ser.
Estes pilares são o ponto inicial para aprofundarmos algumas reflexões.
Um fator estratégico que a família pode usar para ajudar a criança ou adolescente a aprender é se tornar de fato uma base sólida de valores morais e sociais, para que viver em sociedade seja um objetivo a ser alcançado. Uma vez que valores como amor, sinceridade, honestidade, humildade etc. possam ser vivenciados em laços familiares, eles poderão ser estendidos à escola e, posteriormente, em relações sociais mais amplas.
O desafio da escola, por sua vez, consiste em equilibrar as exigências entre passar conteúdo e, ao mesmo tempo, oferecer ao aluno uma formação crítica da realidade, a qual depende da vivência de experiências de aprendizado significativas.
A escola, a família e a sociedade têm este desafio: permitir que o aluno aprenda a pensar, usando sua inteligência e fortalecendo seus valores. Para isso, é preciso estimular sua curiosidade e perseverança a fim de dar a esta criança, jovem ou adulto uma perspectiva de “futuro”. Futuro que se constrói a partir de sua própria experiência e seu desejo de se tornar uma pessoa melhor.
A escola tem que contribuir e ajudar os sujeitos a serem autênticos e a serem verdadeiros elementos de aglutinação das buscas científicas para consolidar uma sociedade melhor e ajudar a desenvolver a descobrir suas potencialidades, valores e virtudes. A escola não é neutra e nem pode ser; ela está inserida em um contexto de realidades políticas e precisa se posicionar.
A ação da escola na vida dos alunos é, portanto, condição primeira para marcar sua trajetória, e precisa estabelecer uma relação de troca de afetos, valores e saberes. Para tanto, existe a necessidade de que, por meio das relações interpessoais no ambiente escolar, se forme uma “dialogicidade” interativa e dinâmica na construção do conhecimento e da formação destes alunos para a sociedade.
O educador, a família e a sociedade não podem impor, mas sim propor situações de mudanças para que se construa uma realidade com mais conhecimento e modificações evolutivas para o bem da vida.
Falar dos problemas escolares não é simples, mas com muito zelo poderemos contribuir nesta reflexão. Afinal de contas, tanto a escola quanto a família necessitam de suporte e apoio para desenvolver plenamente todas as potencialidades que lhe são atribuídas.
A família está pedindo socorro, pois seus valores estão em conflito, e a escola está pedindo socorro, pois seus pilares não podem estacionar no tempo e no espaço. Já a sociedade, por seu turno, sofre cada vez mais as consequências disso. Vemos, portanto, que essas três instâncias – família, escola e sociedade – precisam dar as mãos.
A escola tem suas metas a serem cumpridas. A família precisa, junto com a escola, abraçar estas metas para o bem de seus filhos para que, juntos, possamos formar uma sociedade mais justa e benéfica para todos.


Vania Sabatier de Oliveira Simões
Neuro-Psicopedagoga – Psicoterapeuta Psicanalítica

sábado, 8 de março de 2014

Aplicação de PEI em escolas

Aplicação do PEI em Escolas

A escola que o utiliza oferece à sua clientela a mais moderna ferramenta de desenvolvimento do potencial de aprendizagem, garantindo o êxito de seus alunos no ambiente escolar e no mercado de trabalho.

   Pode ser integrado ao currículo como uma disciplina que subsidiará todas as demais com as ferramentas necessárias ao desenvolvimento do raciocínio. Ou pode ser oferecido a grupos de alunos que têm dificuldades de aprendizagem. Pode também ser aplicado nos professores, para desenvolver a capacidade de mediar os conteúdos curriculares junto aos alunos.
O PEI é um programa de desenvolvimento cognitivo e pessoal que possibilita a condição necessária para que os alunos possam, de fato, aprender a aprender.

A escola que o utiliza faculta á sua clientela a mais moderna ferramenta de desenvolvimento do potencial de aprendizagem, garantindo o êxito de seus alunos no ambiente escolar e no mercado de trabalho.
É possível aprender a pensar? Inteligência se aprende? Como desenvolver habilidades de estudo? Que fazer para garantir o ingresso na universidade?

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Trabalho com pessoas portadoras de deficiências.

O desenvolvimento do trabalho com pessoas especiais se dá da seguinte maneira:
1) Entrevista com os pais.
2) Atendimento semanal ou mais vezes por semana, dependendo do caso e da necessidade.
3) Necessidade de encontros mensais com os pais.
4) Acompanhamento com o médico neurologista ou psiquiatra.
5) Investimento financeiro.